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Fugitivo

Em Galáctica, quis pensar a relação entre fotografia e ficção científica, ao promover uma releitura de objetos domésticos - lustres, luminárias, postes, candelabros e spots de luz -, associando-os a fenômenos celestes, como se o redimensionasse. Um ilusionismo cósmico, que redefino o nosso ponto de referência; uma pequena jornada no breu do espaço através de pequenas histórias sobre acontecimentos extraordinários, que revelam um mundo fantástico e ao alcance dos olhos.

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